sexta-feira, 15 de abril de 2011

Abandono do canterio de obras da Ponte de Campestre, coloca população em situação de risco

Um simpatizante deste blog, produziu esta matéria, e pediu que eu à publicasse, porém, o mesmo preferiu manter-se no anonimato.O blog, visando o bem daquele povo, produziu à dias, matéria parecida com esta, isto, convém afirmar que, a população começa a implantar um novo modelo de expressão, quando um leitor, resolve participar desta forma. Parabéns ao "Anônimo".

Este comentário foi necessário, para que, algumas pessoas intedam que, o que não é de minha autoria, é exposto e endereçado ao Autor, e que no momento ainda não tenho "colaboradores", que postam matérias, todas foram de minha inteira responsabilidade, até hoje, se por ventura alguém se habilitar a contribuir de forma produtiva e dedicada, a esta questão, poderemos dialogar.

Robert Frankiln A. da Costa

Por
WMCSMTMA

Uma ponte está sendo construída para ligar o centro da cidade ao bairro Paraíba, mas a obra está parada e a área sequer estar isolada.


A ponte sobre o Rio Jacú, que liga o centro de São José do Campestre ao bairro Paraíba, distante 100 km de Natal, vem deixando os moradores do bairro e de comunidades rurais indignados com o abandonado das obras e o medo por estarem em área de risco devido as fortes chuvas que caíram nos últimos dias


A população teme que ocorra novamente o que aconteceu no ano de 2004, onde mais de quatro mil moradores ficaram ilhados, sem energia elétrica, sem água e sem comida durante três dias.

Ontem quinta-feira (12), os alunos de várias comunidades rurais não assistiram aulas, devido a forte correnteza do rio.


No fim de dezembro do ano passado, a obra foi paralisada pela Construtora Gabarito de João Pessoa(PB), onde segundo os trabalhadores era um recesso provisório de final de ano e já se somam quatro meses sem o retorno das obras.

“O que se ouve, é as autoridades políticas colocando a culpa em A e B. O que nós temos a ver com isso. Vamos sofrer de novo o que acontenceu em 2004, onde quase passamos fome e sede, por ficarmos ilhados?" Desabafou a moradora Maria Francisca da Silva.

O responsável pela execução da ponte é a Secretaria de Infraestrutra, que segundo moradores do bairro, nenhum técnico do governo ou da construtora compareceu para ver a situação do local das obras.

“Nossa maior preocupação é que o canteiro de obras está abandonado. E eles não tiveram a preocupação de sequer colocar um vigia. Crianças brincam aqui em cima e podem cair e se machucar. O perigo são os buracos profundos das colunas que estão cheios de água. O cercamento foi destruído a bastante tempo. Falta iluminação. É uma área muito escura, temos medo de passar para o centro à noite quando vamos estudar”, denuncia o estudante Francisco Carlos da Silva.

O Promotor de Justiça da comarca de São José do Campestre, Diogo Maia Cantido, já abriu uma Ação Cível Pública contra o Governo do Estado e  solicitou outra ação na Justiça Federal. contra o Ministério da Integração Nacional.

História
O projeto técnico foi elaborado no governo Wilma de Faria. A ordem de serviço da obra da ponte já batizada de Aluízio Alves, foi dada no ano de 2009, pelo então Governador Iberê Ferreira, numa solenidade que contou com a presença do Deputado Federal Henrique Alves, onde foram apresentados documentos referentes ao recursos assegurados entre o Governo Federal e o Governo Estadual no valor de quase R$ 4.000.000,00.

No projeto, a ponte possui 80 metros de comprimento com duas vias de acesso, iluminação e passagem de pedestres e ligará os moradores ao centro da cidade.

Um comentário:

  1. " Todos na nossa cidade sabem que essa obra foi visando a campanha de gorverno e deputado do nosso estado e infelismente está nessa situação sem saber como ficará..."

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