Divulgadores da Telexfree no Rio Grande
do Norte estão buscando a via judicial para reaver investimentos após a decisão
do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), que manteve nesta segunda-feira (24) uma
liminar proibindo os pagamentos e novas adesões à empresa. De acordo com os
advogados Alexandre Rêgo, André Araújo, Márcio Maia e Thiago Almeida, 15
clientes já procuraram o escritório deles para tentar garantir o reembolso do
dinheiro investido no Telexfree.
"São ações para reaver os valores.
Pessoas que investiram até 200 mil e não conseguiram sacar via Telexfree. Os
investimentos foram feitos há pouco tempo. No nosso entendimento, isso pode ser
feito", explica André Araújo, que recomenda agilidade aos divulgadores que
queiram recuperar o dinheiro investido. "A propositura das ações deve
ocorrer o quanto antes. Não se deve esperar o mérito do agravo de instrumento
que está na Justiça do Acre", afirma.
Os advogados relatam que vão ao Acre
para analisar o processo por inteiro para entrar com ações que garantam o
direito do recebimento dos valores. "Como terceiros nesse processo, os
divulgadores possuem esse direito", diz Araújo. De acordo com ele, a decisão
do Acre teve efeito de bloqueio para todos os divulgadores do país, que não
podem efetuar os saques das contas e cadastrar novas pessoas.
Além dos novos clientes, os advogados
são os responsáveis pelos seis processos que tramitam no Tribunal de Justiça do
Rio Grande do Norte (TJRN) envolvendo a versão brasileira do Telexfree, a
empresa de nome Ympactus Comercial LTDA. "São ações que reivindicam
direitos dos divulgadores que tiveram contas bloqueadas de forma administrativa
ilegalmente", explica o advogado Alexandre Rêgo.
Somados, os divulgadores que entraram
com processos na Justiça do RN possuem mais de 200 contas. "A empresa
sempre informa que são erros técnicos. Os processos ficam em aberto para que as
contas não voltem a ser bloqueadas", explica. De acordo com Alexandre
Rêgo, o Telexfree só efetuou os desbloqueios em questão por via judicial até
agora. "Quando levamos a petição e tentamos resolver administrativamente,
é pedido que se entre na Justiça", informa.
Fonte: Regional On line
E agora, o dono da Telexfree de Campestre, ainda vai comprar as 33 cots pra completr as 50. É muito olho grande, ms olho assim só ve vizgem, não é isso. O cara queria ter 50 cotas que irim lhe render 40 mil reis mensais, e agora????
ResponderExcluirCarlos
E o ex-secretário da prefeitura que vendeu até o carro pra investir na Telexfree mais o Nenem, pense numa sociedade que deu certo.
ResponderExcluirCarlos