Duas escolas estaduais de Poço Branco receberam 234 quilos de carne
estragada. Segundo relatório da Vigilância Sanitária, a empresa Vicente e
Almeida Comércio de Alimentos entregou às escolas Carmem Costa e José
Francisco Filho no último dia 25 de abril 219 quilos de carne moída e 15
quilos de costela bovina impróprias para o consumo. O fato desencadeou a
suspensão temporária do contrato da empresa com a Secretaria Estadual
de Educação, que esclareceu que nenhum aluno chegou a consumir o produto
estragado. A reportagem tentou contato com a empresa, mas não conseguiu
localizar o endereço cadastrado no CNPJ.
De acordo com a professora Marilene Cibele da Silva, que dirige a Escola José Francisco Filho e conversou com a reportagem por telefone, o primeiro lote de carne tinha um volume de 43 quilos já comprometido. "A merendeira percebeu o problema no momento da estocagem no freezer. Comunicamos à empresa e obtivemos a troca do produto. Mas a nova remessa também estava imprópria para o consumo. Então, tivemos de chamar a vigilância sanitária", relatou.
A Vigilância Sanitária teve de atuar no caso, entre outros motivos, porque o ambiente na cozinha da escola ficou insuportável. "O cheiro de carne estragada era muito forte. Ninguém agüentava sequer entrar na despensa. Então, chamamos a Vigilância Sanitária para resolver a questão", acrescenta Marilene da Silva. A Vigilância confiscou o produto, nas duas escolas, e lavrou dois autos de inspeção sanitária, atestando a existência de produtos estragados.
Segundo a secretária estadual de Educação, Betânia Ramalho. a providência adotada foi suspender temporariamente o contrato com a empresa Vicente e Almeida Comércio de Alimentos. Outras atitudes, contudo, podem ser tomadas pela gravidade da situação. O caso foi comunicado ao Ministério Público Estadual e à Procuradoria do Estado. Provavelmente, haverá uma rescisão por quebra de contrato. "O caso não está mais na alçada da Secretaria de Educação", avalia Betânia Ramalho.
De acordo com a professora Marilene Cibele da Silva, que dirige a Escola José Francisco Filho e conversou com a reportagem por telefone, o primeiro lote de carne tinha um volume de 43 quilos já comprometido. "A merendeira percebeu o problema no momento da estocagem no freezer. Comunicamos à empresa e obtivemos a troca do produto. Mas a nova remessa também estava imprópria para o consumo. Então, tivemos de chamar a vigilância sanitária", relatou.
A Vigilância Sanitária teve de atuar no caso, entre outros motivos, porque o ambiente na cozinha da escola ficou insuportável. "O cheiro de carne estragada era muito forte. Ninguém agüentava sequer entrar na despensa. Então, chamamos a Vigilância Sanitária para resolver a questão", acrescenta Marilene da Silva. A Vigilância confiscou o produto, nas duas escolas, e lavrou dois autos de inspeção sanitária, atestando a existência de produtos estragados.
Segundo a secretária estadual de Educação, Betânia Ramalho. a providência adotada foi suspender temporariamente o contrato com a empresa Vicente e Almeida Comércio de Alimentos. Outras atitudes, contudo, podem ser tomadas pela gravidade da situação. O caso foi comunicado ao Ministério Público Estadual e à Procuradoria do Estado. Provavelmente, haverá uma rescisão por quebra de contrato. "O caso não está mais na alçada da Secretaria de Educação", avalia Betânia Ramalho.
Fonte: Tribuna do Norte
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