Quando um político corrupto tem a intenção
premeditada da apropriar-se dos bens públicos, manipula sua declaração de renda
antes mesmo de assumir o cargo preterido. De modo a se preparar para receber valores
originários de desvio de dinheiro público, a declaração inclui uma série de
bens semoventes, como obras de arte, ouro e gado, entre outros. Como alguns desses objetos
podem ser valorizados artificialmente, têm a função de “esquentar” o dinheiro e
de justificar um enriquecimento súbito.
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