Agora líder do partido no Senado, já que não havia mais ninguém para exercer a função, o presidente nacional do Democratas, José Agripino Maia, já não descarta mais a expulsão do correligionário goiano Demóstenes Torres.
Pelo contrário.
Na noite de ontem, depois que soube do pedido de abertura de investigação feito ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela Procuradoria Geral da República contra Demóstenes, Agripino azeitou o discurso e disse que se for comprovado o envolvimento do parlamentar goiano com o contraventor Carlinhos Cachoeira ele deverá deixar o DEM.
"Um partido com a história do DEM, que já fez o que já fez, chegando à expulsão de um governador, tem autoridade moral para dizer que vai fazer o que os outros partidos nunca fizeram", afirmou o senador do Rio Grande do Norte.
"Não convivemos com a perda de ética. O DEM tem como comportamento honrar o passado que o Brasil todo conhece", ressaltou Agripino, visivelmente constrangido com a situação.
O Democratas não perdeu apenas o seu líder, que ontem renunciou ao cargo para responder às denúncias. Perdeu também, como conta hoje o jornalista Josias de Souza, o provável candidato do partido à Presidência da República.
E perdeu, ainda, o restinho de poder e de confiabilidade que ainda tinha.
Pelo contrário.
Na noite de ontem, depois que soube do pedido de abertura de investigação feito ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela Procuradoria Geral da República contra Demóstenes, Agripino azeitou o discurso e disse que se for comprovado o envolvimento do parlamentar goiano com o contraventor Carlinhos Cachoeira ele deverá deixar o DEM.
"Um partido com a história do DEM, que já fez o que já fez, chegando à expulsão de um governador, tem autoridade moral para dizer que vai fazer o que os outros partidos nunca fizeram", afirmou o senador do Rio Grande do Norte.
"Não convivemos com a perda de ética. O DEM tem como comportamento honrar o passado que o Brasil todo conhece", ressaltou Agripino, visivelmente constrangido com a situação.
O Democratas não perdeu apenas o seu líder, que ontem renunciou ao cargo para responder às denúncias. Perdeu também, como conta hoje o jornalista Josias de Souza, o provável candidato do partido à Presidência da República.
E perdeu, ainda, o restinho de poder e de confiabilidade que ainda tinha.
Fonte:Blog Brasília Urgente
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