De acordo com o blog da Taísa Galvão, não foi o juiz da comarca de Baraúna/RN, mas a promotora Leila Regina
Cartaxo, quem recomendou, a partir de uma ação civil pública, através de
liminar, a indisponibilidade dos bens do prefeito Aldivon Simão do
Nascimento, do candidato à sua sucessão, Isoares Martins de Oliveira, do
sobrinho de Isoares, Daykson Ronally Fonseca de Oliveira, do
ex-vereador Francisco Geilson de Oliveira, e das empresas Aquaparque
Complexo Turístico Ltda, Perfil Comércio e Serviços Ltda e Multi
Comercio e Empreendimentos Ltda.
No mérito da ação, a promotora pede a cassação do prefeito, a
devolução de recursos ao erário e a perda de direitos políticos dos
envolvidos.
De acordo com o advogado Pedro Fernandes, que defende o réu Francisco
Geilson de Oliveira, seu cliente fez parte do esquema, mas resolveu
falar. E foi à Câmara e abriu a boca.
A filmagem com as declarações de Geilson, que é réu no processo,
fazem parte do processo de número 0000258-63.2012.8.20.0161, que trata
de ação onde foi investigada licitação suspeita, o que deu origem, em
Baraúna, à CPI do Lixo.
Além de revelar na própria Câmara o escândalo em Baraúna, afirmando
ter sido um dos integrantes, Geilson deu detalhes do esquema em
entrevista à TV Ponta Negra.
Fonte: Taísa Galvão
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