Em nome do projeto da Prefeitura de São Paulo, a candidatura própria do Partido dos Trabalhadores em Mossoró poderá ser revertida em apoio ao palanque do PSB, que tem como pré-candidata a deputada estadual Larissa Rosado.
Em São Paulo, a estratégia petista é atrair o PSB para a candidatura de Fernando Haddad. A questão é que, em ninho tucano, a legenda pessebista está dividida entre apoiar José Serra ou desembarcar na candidatura do ex-ministro da Educação.
O PT tem pressa em atrair o PSB em São Paulo porque, nesse cenário, estaria criado o primeiro fato político importante para atrair outras legendas para o projeto de Haddad. O presidente nacional dos socialistas, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, quer, em troca do apoio em São Paulo, respaldo do PT em outros palanques Brasil afora.
É aí que entra Mossoró. Hoje, em Brasília, acontece reunião na qual o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, e o secretário de organização do PT, Paulo Frateschi, colocarão sobre a mesa municípios que podem entrar como moeda de troca para a coligação com Haddad.
Além de Mossoró, o PSB quer o apoio petista em cidades como Campinas (SP), Aracaju (SE), João Pessoa (PE), Duque de Caxias (RJ), Ferraz de Vasconcelos (SP) e Suzano (SP), além de capitais onde o PT não tenha nomes fortes para disputa. Por ora, revelou fonte que acompanha o processo, Natal não está em questão.
Josivam Barbosa diz que não aceitará negociações com seu nome
Em São Paulo, a estratégia petista é atrair o PSB para a candidatura de Fernando Haddad. A questão é que, em ninho tucano, a legenda pessebista está dividida entre apoiar José Serra ou desembarcar na candidatura do ex-ministro da Educação.
O PT tem pressa em atrair o PSB em São Paulo porque, nesse cenário, estaria criado o primeiro fato político importante para atrair outras legendas para o projeto de Haddad. O presidente nacional dos socialistas, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, quer, em troca do apoio em São Paulo, respaldo do PT em outros palanques Brasil afora.
É aí que entra Mossoró. Hoje, em Brasília, acontece reunião na qual o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, e o secretário de organização do PT, Paulo Frateschi, colocarão sobre a mesa municípios que podem entrar como moeda de troca para a coligação com Haddad.
Além de Mossoró, o PSB quer o apoio petista em cidades como Campinas (SP), Aracaju (SE), João Pessoa (PE), Duque de Caxias (RJ), Ferraz de Vasconcelos (SP) e Suzano (SP), além de capitais onde o PT não tenha nomes fortes para disputa. Por ora, revelou fonte que acompanha o processo, Natal não está em questão.
Josivam Barbosa diz que não aceitará negociações com seu nome

O reitor da Ufersa critica ainda que o PSB de Mossoró “é diferente dos demais, porque aqui ele representa apenas outra ala da família”, disse em referência aos Rosado, que há 44 anos se encastelam no poder de Mossoró.
Barbosa diz que entende o processo de negociação, mas critica que ele tenha vindo tardiamente. “Eu devo respeito a quem apostou em candidatura própria do partido. Se era para fazer aliança que se fizesse antes de termos iniciado a candidatura própria”, comentou.
Mais cedo, em entrevista ao Jornal 96, a deputada federal Fátima Bezerra comentara que o assunto estava, para ela, encerrada no que se refere à postulação própria do PT em Mossoró. Ela comentou que o partido deveria seguir a decisão que sagrou o projeto de candidatura.
Contribui para a interferência da executiva nacional do PT em Mossoró o fato de a decisão da legenda por candidatura própria ter sido auferida por apertada margem de quatro votos.
Fonte:No minuto
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