A adesão do deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB) ao governo Rosalba Ciarlini (DEM), confirmada durante a convenção do DEM, no último sábado, provocou reação imediata do PSB, que tinha o parlamentar como um aliado. Durante o encontro regional peessebista, realizado ontem, na Assembleia Legislativa (AL), a presidente estadual da sigla, a ex-governadora Wilma de Faria, disse que a aliança oficial entre PMDB e DEM foi realizada com o intuito de isolar o PSB politicamente no Rio Grande do Norte.
Wilma frisou que o "acordão", segundo ela formado sem o apoio popular, não terá resultados satisfatórios. "Eu entendo que essa foi uma decisão do PMDB. Mas, não se pode fazer acordão sem combinar com o povo. Esse acordão, que foi feito para nos isolar politicamente, não funcionará, pois temos uma grande aliança firmada com o povo. É com o povo que vamos reestruturar o partido, para continuar fortes no estado", declarou a ex-governadora.
No mesmo tom de reprovação, a deputada estadual Márcia Maia (PSB) também criticou a adesão de Henrique ao governo. "Não entendo que o PMDB tenha uma postura nacional de apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e no estado esteja aliado aos que combatem o governo. Acho muito estranho isso. Até porque são posições antagônicas. A população não aprova esse tipo de acordão. A resposta com certeza virá nas urnas", analisou.
Durante as eleições de 2010, o PMDB esteve dividido no Rio Grande do Norte. Enquanto o ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho, apoiou as candidaturas de Rosalba Ciarlini para o governo e de José Agripino para o Senado, Henrique esteve com o ex-governador Iberê Ferreira e Wilma de Faria, na disputa pelos respectivos cargos. A união do PMDB na aliança com o DEM representou a perda de um aliado para o PSB estadual.
Apesar da aliança do PMDB com o DEM, o encontro do PSB contou com a presença do deputado estadual Nélter Queiroz (PMDB), que continua aliado de Wilma. Também prestigiaram o evento, como convidados de outras legendas,o presidente da Assembleia, deputado Ricardo Motta (PMN), o deputado estadual Fábio Dantas (PHS) e o presidente estadual do PP, Sérgio Andrade. O evento marcou ainda a filiação do ex-prefeito de Nova Cruz Cid Arruda Câmara e outros pré-candidatos a prefeito.
No mesmo tom de reprovação, a deputada estadual Márcia Maia (PSB) também criticou a adesão de Henrique ao governo. "Não entendo que o PMDB tenha uma postura nacional de apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e no estado esteja aliado aos que combatem o governo. Acho muito estranho isso. Até porque são posições antagônicas. A população não aprova esse tipo de acordão. A resposta com certeza virá nas urnas", analisou.
Durante as eleições de 2010, o PMDB esteve dividido no Rio Grande do Norte. Enquanto o ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho, apoiou as candidaturas de Rosalba Ciarlini para o governo e de José Agripino para o Senado, Henrique esteve com o ex-governador Iberê Ferreira e Wilma de Faria, na disputa pelos respectivos cargos. A união do PMDB na aliança com o DEM representou a perda de um aliado para o PSB estadual.
Apesar da aliança do PMDB com o DEM, o encontro do PSB contou com a presença do deputado estadual Nélter Queiroz (PMDB), que continua aliado de Wilma. Também prestigiaram o evento, como convidados de outras legendas,o presidente da Assembleia, deputado Ricardo Motta (PMN), o deputado estadual Fábio Dantas (PHS) e o presidente estadual do PP, Sérgio Andrade. O evento marcou ainda a filiação do ex-prefeito de Nova Cruz Cid Arruda Câmara e outros pré-candidatos a prefeito.
Fonte:DN
Nenhum comentário:
Postar um comentário