Juscelino Kubitschek nasceu em Diamantina, Minas Gerais. Desde os trinta e dois anos de idade se dividia entre a medicina e a carreira política. Mas em 1934, com sua vitória para deputado federal se decidiu pela dedicação ao Brasil. Foi nomeado para a prefeitura de Belo Horizonte em 1940 e, dez anos depois, foi eleito governador do estado de Minas, com o slogan "Energia e Transporte".
Eleito presidente da república em 1955 com uma diferença pequena de votos para Juarez Távora (6%), JK encontrou o país ainda sobre tensão de toda a questão política que havia ocorrido com o suicídio de Vargas. Já em janeiro de 56, o Levante de Jacareacanga viria comprovar a intranquilidade do país. Inúmeras greves, a forte seca no Nordeste, a Revolta de Aragaças, enfim, outras conturbações se seguiriam, mas foram os planos de desenvolvimento do país que ficaram como marca do seu governo. O lema "cinquenta anos em cinco", o plano de metas, a criação da Sudene, a transferência da capital para Brasília, a política externa na operação Pan-americana. Essas foram as características que ficaram para a história.
JK, com o objetivo de "desenvolver para sobreviver", abriu as portas do país para capital externo e enfatizou o processo de substituição de importações. Saiu do poder com grande popularidade e muitas chances de reeleição, como muitos profetizaram. Mas o regime militar cassou os seus direitos e encerrou a sua carreira política. Em 1961 partiu para a Europa. De volta ao Brasil em 1964, se aliou a Carlos Lacerda e João Goulart na Frente Ampla, mas não obteve sucesso. Juscelino faleceu doze anos depois, num acidente de carro, até hoje nao explicado.
Eleito presidente da república em 1955 com uma diferença pequena de votos para Juarez Távora (6%), JK encontrou o país ainda sobre tensão de toda a questão política que havia ocorrido com o suicídio de Vargas. Já em janeiro de 56, o Levante de Jacareacanga viria comprovar a intranquilidade do país. Inúmeras greves, a forte seca no Nordeste, a Revolta de Aragaças, enfim, outras conturbações se seguiriam, mas foram os planos de desenvolvimento do país que ficaram como marca do seu governo. O lema "cinquenta anos em cinco", o plano de metas, a criação da Sudene, a transferência da capital para Brasília, a política externa na operação Pan-americana. Essas foram as características que ficaram para a história.
JK, com o objetivo de "desenvolver para sobreviver", abriu as portas do país para capital externo e enfatizou o processo de substituição de importações. Saiu do poder com grande popularidade e muitas chances de reeleição, como muitos profetizaram. Mas o regime militar cassou os seus direitos e encerrou a sua carreira política. Em 1961 partiu para a Europa. De volta ao Brasil em 1964, se aliou a Carlos Lacerda e João Goulart na Frente Ampla, mas não obteve sucesso. Juscelino faleceu doze anos depois, num acidente de carro, até hoje nao explicado.
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